A maior parte da produção brasileira de maçãs está localizada na Região Sul, sendo que 94% da área cultivada concentra-se nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, totalizando aproximadamente 33 mil hectares plantados.
Com excelente qualidade e organização do setor, a maçã brasileira já conquistou os consumidores de outros países, especialmente os europeus, e entre 10 a 20% da fruta são exportados para diversos mercados, principalmente para a Europa e Ásia. O setor no país fatura em média R$7 bilhões ao ano, desde o campo até as vendas nos mercados, e produz cerca de 1,1 milhão de toneladas da fruta.
Para os países exportadores da fruta, a implementação de normas e critérios de qualidade mais rigorosos se constituem em barreiras alfandegárias, que podem ser transpostas pela adoção de um sistema de produção que racionalize a utilização dos agroquímicos e que sejam menos prejudiciais ao meio ambiente e à saúde humana.
A cadeia da maçã foi pioneira na implementação e criação da Produção Integrada de Frutas, formando a PIM (Produção Integrada de Maça), visando a adoção de um sistema de produção que gera alimentos de qualidade e seguros, mediante uso sustentável dos recursos naturais e regulação de uso de insumos poluentes, além da garantia da sustentabilidade da produção agrícola.
As novas tecnologias facilitam o dia a dia do produtor, a exemplo os softwares e aplicativos, que viabilizam maior controle sobre sua produção e evitam possíveis problemas que desvalorizam seu produto no mercado. Neste sentido, além da necessidade para a rastreabilidade, o Caderno de Campo é imprescindível para as inúmeras certificações que existem no setor.
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