Texto: AGROLINK & ASSESSORIA | www.agrolink.com.br/
Na fruticultura temperada, o frio durante o período de dormência é positivo, pois esses dependem das baixas temperaturas para produzirem mais flores e frutos de maior calibre. No caso dos parreirais da serra gaúcha, o inverno é ideal, também, para o produtor planejar os trabalhos na propriedade a partir do final de agosto, quando começa a brotação. Práticas de manejo adequadas aliadas à tecnologia, podem resultar em economia de insumos, necessidade de menos aplicações e, consequentemente, maior lucratividade.
Na viticultura, são necessárias pulverizações periódicas durante o período de vegetação para evitar o míldio, que é a principal doença da videira no Brasil. “Toda aplicação tem custo de produto, combustível e até de tempo. Uma boa condição climática é fundamental para uma aplicação correta, é necessário umidade relativa não muito alta, em torno de 60 a 80%, temperatura abaixo de 30 graus e vento fraco, de até 7 km/h. Se o vento for moderado ou forte, vai haver deriva e o produto que deveria ir para a planta vai para o ar ou o chão. Por outro lado, se ela é certeira e sem desperdícios, também será eficiente. Isso possibilita reduzir três ou quatro aplicações até a colheita, de janeiro a março, é um resultado muito bom”, afirma o engenheiro agrônomo e consultor em viticultura, Cristiano Anselmi.
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